Cirurgias Corporais
Postado em 12/nov/2019
ABDÔMEN
Paradoxalmente, os abdomes que apresentam melhores resultados estéticos são justamente aqueles em que se fazem as menores retiradas. Assim é que a maioria das mulheres apresentam certa “flacidez” do abdome após 1 ou vários partos, com predominância de pele sobre a quantidade de gordura localizada na região. Estes casos nos permitem excelentes resultados.
Em outros casos, em que o paciente está com o peso acima do normal, o resultado também será compensatório e proporcional ao restante do corpo; entretanto, vale a pena lembrar que “excesso de gordura” em outras regiões vizinhas do abdome ainda existirão, o que nos leva a aconselhar àquelas que assim se apresentem aprosseguir com um tratamento clinico, fisioterápico ou programar-se para uma lipoaspiração complementar para melhor definição do contorno corporal.
Raramente a cirurgia de dermolipectomia traz sérias complicações, desde que realizada dentro de critérios técnicos. Isto se deve ao fato de se preparar convenientemente cada paciente para o ato operatório, além de ponderarmos sobre a conveniência de associação desta cirurgia simultaneamente a outras.
A cicatriz resultante de uma dermolipectomia localiza-se horizontalmente logo acima da implantação dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menor extensão, dependendo do volume do abdome a ser corrigido. Esta cicatriz é planejada para ficar escondida sob as roupas de banho e roupa íntima.
A cicatriz umbilical não será mudada. O seu próprio umbigo será transplantado e, se necessário, remodelado.
Nos primeiros meses, o abdome apresenta uma insensibilidade relativa, além de estar sujeito a períodos de “inchaço”, que regride espontaneamente.
Nesta fase, poderá ficar com aspecto de “esticado” ou “plano”. Com o decorrer dos meses, tendo-se iniciado os exercícios orientados para modelagem, vai-se gradativamente atingindo o resultado definitivo. Nunca se deve considerar como definitivo qualquer resultado, antes de 12 a 18 meses de pós-operatórios.
Não deve se esquecer que, até que se consiga atingir o resultado almejado, diversas fases são características deste tipo de cirurgia. Entretanto, poderá lhe ocorrer alguma preocupação no sentido de “desejar atingir o resultado final antes do tempo previsto”. Seja paciente pois seu organismo se encarregará de dissipar todos os pequenos transtornos intermediários.
GLÚTEO
A técnica mais utilizada é através de uma incisão de mais ou menos 7 cm no sulco interglúteo, que é a linha natural divisória entre as duas nádegas, ficando depois totalmente inaparente. A anestesia utilizada é a peridural com sedação. A prótese é colocada dentro do músculo glúteo máximo, afastando-o sem cortá-lo. Desta forma ela fica encaixada e protegida pelo músculo, ficando natural e inaparente ao toque ou ao olhar. Pode-se associar a esta cirurgia a lipoescultura para definir melhor o contorno corporal desta região e valorizar o resultado final.
A recuperação é rápida, em pouco tempo a paciente deixa de perceber que tem uma prótese no local.
Após a lipoaspiracao do corpo, podemos usar a propria gordura aspirada, trata-la e injeta-la na regiao glutea, dentro do musculo, proporcionando assim um volume desejado na regiao glutea.
É um procedimento que tem como objetivo o aumento e melhora da harmonia da região glútea através do uso da própria gordura do paciente.
As células gordurosas são retiradas do paciente através da lipoaspiração.
A gordura sofre um processo de seleção e aprimoramento para ser novamente introduzida no próprio paciente, desta forma tornando-se um procedimento totalmente seguro e isento de rejeição.
As células de gordura colocadas dentro do músculo são integradas ao novo espaço e desta forma aumentam o volume e melhoram a forma da região glútea. Os resultados têm sido excelentes uma vez que a técnica tem como objetivo colocar a gordura dentro da região muscular, diferente das técnicas anteriores que colocavam a gordura em contato com a gordura do subcutâneo da região glútea fazendo com que desta forma todas as células fossem reabsorvidas.
PANTURRILHA
Na cirurgia de panturrilha a prótese utilizada é lisa, preenchida com gel de silicone. Elas vem sendo aperfeiçoadas com o tempo, sendo atualmente pequenas e muito resistentes. Praticamente não existe risco de ruptura, podendo durar a vida toda.
Nesta cirugia é realizada uma incisão de 2 cm na parte posterior do joelho, que fica inaparente depois. A anestesia geralmente utilizada é a peridural ou raqui, podendo a paciente receber alta no mesmo dia. A recuperação é rápida, havendo necessidade de repouso relativo por 3 dias. O resultado definitivo será obtido após 3 meses. São raras as complicações pós-operatórias. Recomenda-se o uso de meia elástica e salto médio no pós-operatório para não forçar a panturrilha.
O resultado final é excelente, ficando a prótese inaparente e a perna com um aspecto bem natural, permitindo que você use roupas curtas e exiba uma nova silhueta, com pernas belas e bem torneadas.
CIRURGIA ÍNTIMA
A cirurgia de redução dos pequenos lábios é simples, na qual é retirado o excesso de tecido, restaurando um aspecto estético e natural. A sutura é feita com fio absorvível, que cai espontaneamente, não ficando nenhuma cicatriz aparente. A anestesia utilizada pode ser local com sedação, durando a cirurgia entre 30 minutos e 1 hora, podendo-se ter alta logo após a cirurgia. A região pode ficar sensível por alguns dias. Não existe qualquer perda de sensibilidade, sendo a única recomendação a abstinência sexual por 30 dias.
O monte de Vênus volumoso é ocasionado por gordura localizada sobre o púbis, interferindo na aparência estética genital. A correção é feita por meio de Lipoaspiração local, sendo uma cirurgia bastante simples, com duração de no máximo 30 minutos. O pós-operatório é o mesmo da cirurgia de pequenos lábios.
No caso dos grandes lábios muito espessos e volumosos, dependendo do caso pode ser feita a Lipoaspiração, algumas vezes com retirada de parte do tecido. Em algumas mulheres com a idade podem ficar murchos e flácidos; neste caso pode ser feito preenchimento com gordura da própria paciente retirada de outro local, ou com substâncias artificiais de preenchimento.
Além destas, existem outros tipos de cirurgia da intimidade disponíveis, que podem ser esclarecidos por nossos especialistas.
LIPOASPIRAÇÃO E LIPOESCULTURA
A gordura aspirada uma vez retirada, dificilmente retorna.
O volume de gordura aspirada varia de acordo com as necessidades de cada caso, mas não ultrapassa, em geral, 5 a 7% do peso corporal. O que se diminui em quilos de peso corporal, portanto, é relativamente pouco. A finalidade é melhorar o contorno corporal e não a perda de peso.
Quando a quantidade de gordura localizada é relativamente grande, pode-se realizar uma primeira cirurgia, em que se aspira gordura sem sair dos limites admitidos, e, se necessário, programa-se outra aspiração para aprimorar o contorno corporal.
O intervalo entre as duas cirurgias não deve ser inferior a seis meses. O(A) paciente pode, portanto, repetir a lipoaspiração quando pretender retirar um pouco mais de gordura. A maioria dos(as) pacientes, entretanto, realiza uma única vez. O cirurgião, no pré-operatório, realizará a avaliação.
Algumas pessoas sentem-se desestimuladas a emagrecer devido a alguns acúmulos de gordura que não cedem aos regimes e exercícios. Para esses casos, a Lipoaspiração pode funcionar como verdadeiro estímulo. O ideal é preparar-se para a Lipoaspiração com exercícios físicos e regime alimentar.
A manutenção do contorno corporal requer atenção, cuidado e sacrifício.
Também chamada de Mini-Lipo, Lipo Fracionada, Lipomodulação, XUAL ou Hidrolipo Aspirativa (HLPA).
O principio da hidrolipoclasia é o mesmo da lipoaspiração convencional com a diferença de que nesta usa-se anestesia local. E também está indicada apenas para pequenos volumes de gordura a serem aspiradas.
1- Infusão de líquido na gordura a ser retirada.
2- Ultrassom de 3Mhz na área.
3- A gordura, mais liquifeita, é aspirada com microcânula.
Importante: Deve-se fazer drenagem linfática manual e ultrassom nas 2 primeiras semanas pós-procedimento.
BRAÇOS
Para quem tem braço gordo, sem flacidez e ainda é jovem, a melhor indicação é a lipoaspiração, já que a retração da pele na juventude é boa. A lipoaspiração porém não é indicada em pessoas de mais idade, pois a retirada da gordura irá aumentar a flacidez da pele.
Nesta cirurgia, em situações mais simples, a remoção da pele pode ser feita por meio de uma incisão somente na axila. Quando há mais excesso de flacidez, a cicatriz vai da axila até o cotovelo, sendo feita pelo lado interno do braço.
Tanto a lipoaspiração como a braquioplastia podem ser realizadas com anestesia local e sedação ou então com anestesia geral. O período de internação é de 24 horas. Em alguns casos, pode-se sair no mesmo dia, a critério do cirurgião. O tempo cirúrgico é de 1 a 2 horas.
A paciente deve usar uma cinta para sustentar os braços, alguns dias. Para amenizar a cicatriz, esta será tratada com cremes. Se a paciente só fez a lipoaspiração, está liberada para suas atividades normais a partir do 10º dia. No caso, da braquioplastia, isolada ou associada à lipo, só depois de 20 dias. Não pode dirigir, carregar peso ou levantar os braços, durante um mês. Sol, só depois de 6 meses.
MAMAS
Existe uma harmonia entre o volume ideal das mamas e o tamanho do tórax, característica esta que deve ser preservada no planejamento da cirurgia.
Nós médicos, conversamos com nossas pacientes sobre o tamanho de mama que deseja até chegar em um consenso sobre o tamanho da prótese a ser utilizado. Normalmente utilizamos próteses de silicone com revestimento texturizado, que oferecem melhores resultados. A mama assim operada, passará por três períodos evolutivos:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas se apresentarem com aspecto bastante melhorado, sua forma e volume ainda estão abaixo do resultado planejado.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 3º mês – Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. São características deste período um maior ou menor grau de “inchaço” das mamas; além disso, a cicatriz encontra-se em plena fase de transição. Apesar da euforia da maioria das pacientes, já neste período, costumamos dizer às mesmas que seu resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do período tardio.
PERÍODO TARDIO: Vai do 3º até o 12º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (forma, consistência, volume, sensibilidade, etc.). Tem grande importância no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas, bem como o volume da prótese introduzida. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
Felizmente, as cicatrizes desta cirurgia podem ficar bastante disfarçadas, o que é muito conveniente nos primeiros meses. Pode-se colocar as cicatrizes no sulco formado entre a mama e o tórax, na área da aréola, e até mesmo na axila. O local da cicatriz será sempre conversado com a paciente pois existem limitações técnicas que, dependendo de seu tipo de mama, impedem uma ou outra solução. Com o decorrer do tempo as cicatrizes vão melhorando, chegando mesmo à quase imperceptibilidade, em certos casos.
Apesar o resultado imediato ser muito bom, somente entre o 12º e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva.
É uma das mais comuns, dentre as cirurgias estéticas, pois, além de ser indicada para melhorar o aspecto estético da mama, também é indicada como recurso complementar no tratamento profilático de certas doenças da mama (casos especiais) e como prevenção de problemas causados por mamas muito grandes.
As mamas podem ter seu volume reduzido através da cirurgia; além disso sua consistência e forma também são melhoradas com uma intervenção. Assim é que, para os casos de redução de volume e levantamento de sua posição, podemos optar por vários volumes, dentro das possibilidades que a mama original nos permita planejar, sem comprometê-la futuramente. Aqui, como no caso do aumento do volume, deverão ser equilibradas as proporções entre o volume da nova mama e o tamanho do tórax da paciente a fim de obtermos maior harmonia estética. Nessa ocasião a flacidez e a forma da mama original são corrigidas; entretanto, “as novas mamas” passam por vários períodos evolutivos:
PERÍODO IMEDIATO: Vai até o 30º dia. Neste período, apesar das mamas apresentarem-se com seu aspecto bem melhorado, sua forma ainda está aquém do resultado planejado.
PERÍODO MEDIATO: Vai do 30º dia até o 8º mês. Neste período, a mama começa a apresentar uma evolução que tende à forma definitiva. Não são raros neste período uma certa insensibilidade ou hipersensibilidade do mamilo, além de maior ou menor grau de “inchaço” das mamas; além disso, sua forma está aquém da definitiva. Apesar de certa euforia da maioria das pacientes, já neste período, o resultado ficará melhor ainda, pois isto será a característica do 3º período (tardio).
PERÍODO TARDIO: Vai do 8º ao 18º mês. É o período em que a mama atinge seu aspecto definitivo (forma, consistência, volume, sensibilidade). É neste período que costumamos fotografar os casos operados, afim de compará-los com o aspecto pré-operatório de cada paciente. Tem grande importância, no resultado final, o grau de elasticidade da pele das mamas bem como o volume conseguido. O equilíbrio entre ambos varia de caso para caso.
O tipo de anestesia utilizada pode ser: anestesia geral, peri-dural alta ou local com sedação assistida, em casos muito especiais, a critério do cirurgião. E o ato cirúrgico dura, dependendo de cada tipo de mama, a média é de 3 horas.
Em geral o pós-operatório não é doloroso, desde que você obedeça às instruções médicas, principalmente no que tange à movimentação dos braços, esforços e demais cuidados nos primeiros dias.
Dependendo da técnica empregada, poderemos ter variações quanto às cicatrizes. Normalmente existem vários tipos de cicatrizes, dependendo do tipo da mama a ser operada. Assim é que o cirurgião poderá lhe propor cicatriz em “L”, em “I”, “periareolar” ou cicatrizes situadas em forma de “T” invertido, na parte inferior da mama. Aquela situada em torno da aréola fica bastante disfarçada pela própria condição de transição de cor entre a aréola e a pele normal.
Felizmente esta cirurgia permite-nos colocar as cicatrizes bastante disfarçadas ( em “T”, em “L”, “I”, periareolar, etc.), o que é muito conveniente nos primeiros meses. Desde os primeiros dias de pós-operatório poderá ser usado um “decote” bastante “generoso”, pois as cicatrizes ficam escondidas. Com o decorrer do tempo as cicatrizes vão ficando bastante disfarçadas, chegando mesmo à quase invisibilidade em certos casos.
Apesar do resultado imediato ser muito bom, somente entre o 12o e 18º mês é que as mamas atingirão sua forma definitiva.
Geralmente não há problema, em caso de nova gravidez. Quando se tratar de mamas muito grandes, que foram reduzidas acentuadamente, a lactação poderá ficar prejudicada. Em casos de pequenas e médias reduções a lactação geralmente é preservada.
As candidatas para esta cirurgia são mulheres que estão em geral satisfeitas com o tamanho de suas mamas, porém elas estão flácidas e “caídas”, ou estão insatisfeitas com o fato dos mamilos estarem apontando para baixo. Isto pode ser devido a perda de elasticidade da pele, provocada por mudanças de peso, gravidez, amamentação ou apenas pelo envelhecimento e a ação da gravidade.
Algumas mulheres preferem se submeter a esta cirurgia antes de terem filhos, preferindo passar a sua vida adulta com as novas mamas e tratar quaisquer alterações no futuro. Esta cirurgia não interfere com a possibilidade de amamentar, pois os dutos de leite são deixados intactos.
O objetivo desta cirurgia é elevar e remodelar as mamas caídas, retirando o excesso de pele e reposicionando os mamilos. O levantamento das mamas restabelecerá uma aparência mais jovem e sensual. Há mulheres em que as mamas se desenvolvem diferentemente, ficando uma maior que a outra e, nestes casos, um implante de silicone pode ser colocado apenas de um lado, para igualar o tamanho ao mesmo tempo em que se faz o levantamento, colocando as mamas na sua posição normal.
As incisões para o levantamento de mamas variam de acordo com quatro técnicas diferentes; O “T invertido” usa uma incisão ao redor da aréola, uma no sulco abaixo da mama e uma terceira incisão vertical juntando as duas. A segunda é a técnica “vertical”, com duas incisões, uma ao redor da aréola e outra vertical, A terceira é a técnica “periareolar”, que usa apenas uma incisão ao redor da aréola. A quarta técnica é a mama em L, em que a cicatriz resultante se apresenta apenas para a parte lateral da mama. A escolha da técnica apropriada varia de acordo com o tipo de mama e com a forma desejada. Mais incisões, em geral significa que se pode conseguir uma forma melhor, e isso deve ser discutido com seu médico durante a consulta.
A cirurgia dura, em torno, de duas a três horas e a anestesia pode ser peridural com sedação, ou anestesia geral, de acordo com o caso. As complicações que podem ocorrer são raras.
O tempo de recuperação é curto, podendo retornar ao trabalho em uma a duas semanas. atividades físicas leves apos 3 meses, e atividades físicas intensas, apos 6 meses. O desaparecimento das cicatrizes pode levar de vários meses a um ano.
CULOTES
Os tratamentos podem ser variados, desde massagens com drenagem linfática até intradermoterapia (injeções de substâncias que dissolvem gordura no local comprometido), mas somente a lipoaspiração é 100% eficiente na maioria dos casos.
Lipoaspiração – elimina os depósitos de gorduras por meio da intervenção cirúrgica, que pode ser realizada com anestesia local.
COXA
A cirurgia é indicada para resolver o problema de flacidez da pele na região das coxas. Dependendo do caso, poderá ser associada a uma lipoescultura, ou ate mesmo no mesmo tempo de dermolipectomia abdominal. A cirurgia dura em média 4 horas, com período de internação de 1 a 2 dias.
Pode ser realizada com anestesia peridural ou geral. Após a realização da cirurgia, “o paciente deve evitar o excesso de movimentos, principalmente movimentar muito as pernas, porque a cicatriz se encontra próximo à virilha”. Banhos de corpo inteiro só são recomendados após 2 dias da realização da cirurgia.
A cicatriz resultante da cirurgia localiza-se na virilha, estendendo-se posteriormente até o sulco subglúteo. “A cicatriz pode apresentar maior ou menor extensão, dependendo do volume de pele excedente a ser retirado”. Ao realizar o procedimento, o cirurgião, geralmente, planeja que a cicatriz fique escondida sob as roupas de banho.
Nos primeiros meses, a raiz da coxa apresenta uma insensibilidade relativa e está sujeita a “inchaço”, que regridem espontaneamente. Com o decorrer do tempo e o auxílio da drenagem linfática, o paciente poderá conferir o resultado definitivo da cirurgia. “Um ano após a cirurgia é o período necessário para visualizar os resultados da dermolipectomia de coxa”.
Por ser uma cirurgia de porte expressivo, exige rigorosos cuidados pós-operatórios, devido ao posicionamento e tensão da cicatriz.